sexta-feira, 4 de maio de 2012



Aos meus caros estranhos... No universo há zilhões de galáxias, mas uma em especial é a que nos damos conta quando olhamos para o céu a noite, então inúmeras vezes nos pegamos diante da imensidão do mundo e notamos, quase sem querer, o quanto diminutos nós somos.

Somos apenas um grão de poeira estelar no meio do espaço que apesar de considerarmos nosso, não é. E quando partirmos dessa nave espacial chamada Terra, ela vai continuar girando como se nada tivesse acontecido. Só um grão teria sumido em meio a bilhões de outros que continuaram aqui. Contudo, nunca haverá outro grão de poeira igual a você.

Essa simples realidade é o que o torna único e abre um mundo de possibilidades exclusivamente para você. Agora, exatamente agora entre esse respirar e o próximo, seu coração bate em um ritmo que nunca será atingido por nenhum outro, mas bate, como 6 bilhões de outros semelhantes a você.

Dessa forma somos todos únicos em nós mesmos, mas parte de um organismo muito maior chamado Humanidade. Todos nós juntos, únicos e unidos somos responsáveis por ela. É por esse motivo que vocês são os meus caros estranhos, porque posso nunca ter olhado em seus olhos, mas, ainda assim, são importantes para mim.

Mesmo longe, podem contar comigo...

Da sua amiga, Sophie

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