Por mais que as coisas pareçam ruins, por mais que elas estejam e continuem ruins, não consigo deixar de acreditar em finais felizes. A esperança e o amor guiam meus batimentos cardíacos.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Educação sentimental
Aos meus caros estranhos...
Quando saímos da faculdade somos chamados de "formados"... aparentemente as pessoas nos consideram seres diferentes a partir desse momento tão importante e único em nossas vidas, mas o que será mesmo esse "formados" que tanto dizem? Será que eles acham que o diploma nos define como prontos para a vida ou nos tornam apenas formados disformes?
Quando saímos da faculdade somos chamados de "formados"... aparentemente as pessoas nos consideram seres diferentes a partir desse momento tão importante e único em nossas vidas, mas o que será mesmo esse "formados" que tanto dizem? Será que eles acham que o diploma nos define como prontos para a vida ou nos tornam apenas formados disformes?
Podemos ser
FORMADOS - como eles dizem - nas mais diversas profissões, engenheiros,
advogados, médicos... mas e como seres humanos? Será que os inúmeros anos de
estudo nos tornam mais aptos como aquilo que somos por debaixo da farda que
vestimos? Será que a universidade, a escola ou qualquer dessas instituições que
dizem nos formar nos dá toda a bagagem de educação sentimental da qual
precisamos? Sim, você não leu errado, eu falei educação sentimental... Penso
nisso quando me deparo com alarmantes índices que apontam a depressão como
principal doença desse século, penso quando me deparo com crianças tomando
anti-depressivos e outros tipos de drogas.
Gostaria que nas escolas fosse ensinada a educação sentimental da qual tanto precisamos para melhor lidar com nossas dores, nossos medos, para sermos mais fortes a partir deles, para enxergarmos o quanto somos pequenos e infinitamente grandes diante do mundo e da vida. Uma aula na qual o respeito fosse ensinado e as paredes sociais um pouco derrubadas, a fim de melhor conhecermos a nós mesmo.
Talvez a vida, esse grande espetáculo, seja responsável por esse aprendizado, mas todos nós somos. Vivemos nesse mundo, nesse momento, juntos e creio não ser a toa...
Da sua amiga, Sophie
O Grito
"Com o grito, a palavra se perde,
Engasga nos recantos da alma,
Presa entre quatro paredes
construídas por tijolos e mágoas.
Palavras debatendo-se dentro do ser,
Rasgando-se, buscando a liberdade inalcançada,
Forçando uma saída que não há.
Com o grito, me calo,
Formando calos na alma"
Engasga nos recantos da alma,
Presa entre quatro paredes
construídas por tijolos e mágoas.
Palavras debatendo-se dentro do ser,
Rasgando-se, buscando a liberdade inalcançada,
Forçando uma saída que não há.
Com o grito, me calo,
Formando calos na alma"
RACISMO É VIOLÊNCIA!
“Violência para atingir justiça racial é impraticável e imoral. Impraticável porque é uma espiral descendente em direção à destruição. A lei do “olho por olho” cega a todos. É imoral porque pretende humilhar o oponente em vez de ganhar sua compreensão. Busca aniquilar em vez de converter. Violência é imoral porque subsiste do ódio e não do amor. Destrói a comunidade e impossibilita a irmandade. Promove o monólogo em vez do diálogo. A violência gera rancor nos que sobrevivem e brutalidade nos destruidores”. Martin Luther King Jr
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Nova página
Olá, meus caros estranhos, como estão? Bem espero... e se não estiverem, tenham fé e coragem, porque a maior força que podem encontrar para vencer desafios está dentro de vocês. Bem... venho comunicar que tenho uma nova página feita com um grande escritor amigo meu, espero que gostem.https://www.facebook.com/margensdasabedoria?fref=ts(Realmente recomendo)
Quem inventou o amor?
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
BBB? Não. Prefiro VIVER
Não preciso assistir nenhum Reality Show, afinal o melhor Reality Show do mundo está do lado de fora da minha janela... ;)
domingo, 17 de fevereiro de 2013
O velho e a flor - o que será o amor?
"Por céus e mares eu andei
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor.
Ningém sabia me dizer.
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou.
O amor é o carinho
É o espinho
Que não se ver em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando,
Aberta em pétalas de amor." Vinicius de Moraes e Toquinho
Link: http://www.vagalume.com.br/toquinho/o-velho-e-a-flor-2.html#ixzz2LD7qWPKU"
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor.
Ningém sabia me dizer.
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou.
O amor é o carinho
É o espinho
Que não se ver em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando,
Aberta em pétalas de amor." Vinicius de Moraes e Toquinho
Link: http://www.vagalume.com.br/toquinho/o-velho-e-a-flor-2.html#ixzz2LD7qWPKU"
sábado, 16 de fevereiro de 2013
A um caro estranho...
Andei lendo algumas coisas e lembrei de você. Talvez essa seja só mais uma carta inacabada das inúmeras que eu fiz e não terminei, mas creio que agora seja diferente. Seria mentira dizer que não dói mais, que a menção do seu nome soa aos meus ouvidos como uma simples palavra, como tantas outras.
Não vou mentir. Ainda penso em todas as coisas que poderiam ter sido e que eu não entendo exatamente o que foram, principalmente para você. Mas agora escrevo mais uma vez, possivelmente uma última vez, para dizer que quero que você seja feliz e, adivinha... eu também serei!
Ainda sou a garota boba que você conheceu, a mesma garota que as vezes tem medo dos próprios sentimentos, que foge ao que não está sob o seu controle, a garota que solta o riso quando crê que ninguém está olhando. Ainda sou a garota que se apaixonou por você. E sei que você ainda tem aquele brilho pirracento nos olhos, embora esconda atrás deles uma doçura de menino que nunca esqueceria. Nem em um milhão de anos.
Mas algo mudou... eu mudei... de uma forma ou de outra, nós mudamos, e por mais que me doa, por mais que tenha gravadas em minha memória todas as mais belas lembranças, acho que é hora de dizer adeus.
As lembranças não se perderam e você sempre fará parte da minha história, sempre carregarei comigo tudo que me ensinou, mas esse coração clandestino, assim como qualquer outro, não sobrevive de lembranças. Sim... é um adeus.
Obrigada por ter entrado em meu caminho, ele foi mais lindo com você, mas esse é um adeus. Não que não te ame mais, como poderia? Mas não posso viver da lembrança do que poderia ter sido e não foi. Hora de limpar todas as teias de aranha, abrir as janelas deste Coração e permitir que o Sol entre novamente, ilumine cada recanto escondido... Você, entretanto, me deve algo... a promessa de que será feliz.
Daquela que um dia foi sua, Sophie.
Andei lendo algumas coisas e lembrei de você. Talvez essa seja só mais uma carta inacabada das inúmeras que eu fiz e não terminei, mas creio que agora seja diferente. Seria mentira dizer que não dói mais, que a menção do seu nome soa aos meus ouvidos como uma simples palavra, como tantas outras.
Não vou mentir. Ainda penso em todas as coisas que poderiam ter sido e que eu não entendo exatamente o que foram, principalmente para você. Mas agora escrevo mais uma vez, possivelmente uma última vez, para dizer que quero que você seja feliz e, adivinha... eu também serei!
Ainda sou a garota boba que você conheceu, a mesma garota que as vezes tem medo dos próprios sentimentos, que foge ao que não está sob o seu controle, a garota que solta o riso quando crê que ninguém está olhando. Ainda sou a garota que se apaixonou por você. E sei que você ainda tem aquele brilho pirracento nos olhos, embora esconda atrás deles uma doçura de menino que nunca esqueceria. Nem em um milhão de anos.
Mas algo mudou... eu mudei... de uma forma ou de outra, nós mudamos, e por mais que me doa, por mais que tenha gravadas em minha memória todas as mais belas lembranças, acho que é hora de dizer adeus.
As lembranças não se perderam e você sempre fará parte da minha história, sempre carregarei comigo tudo que me ensinou, mas esse coração clandestino, assim como qualquer outro, não sobrevive de lembranças. Sim... é um adeus.
Obrigada por ter entrado em meu caminho, ele foi mais lindo com você, mas esse é um adeus. Não que não te ame mais, como poderia? Mas não posso viver da lembrança do que poderia ter sido e não foi. Hora de limpar todas as teias de aranha, abrir as janelas deste Coração e permitir que o Sol entre novamente, ilumine cada recanto escondido... Você, entretanto, me deve algo... a promessa de que será feliz.
Daquela que um dia foi sua, Sophie.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Feliz ano novo... de novo
E aí, como foram de Carnaval?? Espero que bem. Na minha terra dizem que o ano só começa quando termina o Carnaval, então FELIZ ANO NOVO!!! TUDO DE BOOM! Muita fé, força, coragem e criticidade neste ano... seguiremos juntos, meus caros estranhos
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
"Aliás, não era exatamente isso que ele e todos que mais amava eram? Invisíveis, sim! Passavam fome, dormiam ao relento, nenhuma certeza se haveria um amanhã. Invisíveis como ele, que trabalhavam no Carnaval de Salvador para proporcionar uma festa inesquecível para turistas e riquinhos que passavam o ano inteiro, a vida inteira, agindo como se pessoas como ele, trabalhadores que davam duro de domingo a domingo, nem existissem." 2º capítulo de "Só mais um Carnaval"
www.apenasminhasrazoes.blogspot.com
www.apenasminhasrazoes.blogspot.com
"Aliás, não era exatamente isso que ele e todos que mais amava eram? Invisíveis, sim! Passavam fome, dormiam ao relento, nenhuma certeza se haveria um amanhã. Invisíveis como ele, que trabalhavam no Carnaval de Salvador para proporcionar uma festa inesquecível para turistas e riquinhos que passavam o ano inteiro, a vida inteira, agindo como se pessoas como ele, trabalhadores que davam duro de domingo a domingo, nem existissem." 2º capítulo de "Só mais um Carnaval"
www.apenasminhasrazoes.blogspot.com
www.apenasminhasrazoes.blogspot.com
Dieta... Só que não.
A todos que começam sua dieta hoje:
"Não comerei da alface a verde pétala
Nem da cenoura as hóstias desbotadas
Deixarei as pastagens às manadas
E a quem maior aprouver fazer dieta.
Cajus hei de chupar, mangas-espadas
Talvez pouco elegantes para um poeta
Mas peras e maçãs, deixo-as ao esteta
Que acredita no cromo das saladas.
Não nasci ruminante como os bois
Nem como os coelhos, roedor; nasci
Omnívoro: deem-me feijão com arroz
E um bife, e um queijo forte, e parati
E eu morrerei feliz, do coração
De ter vivido sem comer em vão." Vinicius de Moraes.
Boa sorte, caros estranhos!
"Não comerei da alface a verde pétala
Nem da cenoura as hóstias desbotadas
Deixarei as pastagens às manadas
E a quem maior aprouver fazer dieta.
Cajus hei de chupar, mangas-espadas
Talvez pouco elegantes para um poeta
Mas peras e maçãs, deixo-as ao esteta
Que acredita no cromo das saladas.
Não nasci ruminante como os bois
Nem como os coelhos, roedor; nasci
Omnívoro: deem-me feijão com arroz
E um bife, e um queijo forte, e parati
E eu morrerei feliz, do coração
De ter vivido sem comer em vão." Vinicius de Moraes.
Boa sorte, caros estranhos!
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Fuga
É Carnaval... e juro que toda vez que penso nisso me vem "Festival da Carne" na cabeça.
Explico... há alguns anos, um antigo professor de história disse certa vez que a origem da palavra “Carnaval” vinha de festivais da carne pagãos em homenagem a deuses pagãos e foi incorporado pela Igreja católica. Verdade ou não... essa etimologia tem muito a ver com o que vejo acontecer.
No Carnaval - ou Festival da Carne, se preferir - vejo pessoas colocando máscaras para permitir que suas próprias máscaras diárias caiam. É um momento, em meio às confusões e estresses do dia-a-dia, que as pessoas se permitem. Naquele instante nada mais importa, porque ali elas são quem querem ser, podendo se entregar e fugir de si mesmos. Incorporar um personagem, pôr a máscara durante algumas horas, deixar-se levar pelos diferentes sons, pessoas, sensações...
Sim... é Carnaval... mas também poderia ser chamada de “Festival da Fuga ou da Hipocrisia.
E fugir de si mesmo é bom, se não necessário às vezes, para desabafar tudo que estava preso por causa de conveniências e inconvenientes sociais, pôr para fora o que sua Razão não admitia em momentos comuns... E muitos, ao se perderem nesse frênese de emoções, acabam se encontrando não apenas nas vias públicas e avenidas de festa, mas nos recantos mais escondidos de sua Alma.
Por trás das máscaras visíveis, passam a assumir os próprios medos, receios e desejos, sem as rédeas impostas por sua sociedade.
Há também, aqueles que se perdem completamente, deixando seus valores de lado, suas crenças e dogmas mais profundos. Estranho, não é? Mas acontece.
Questiono-me até que ponto a felicidade dessas pessoas é real.
A parte triste é que, como diriam Los Hermanos, "Todo Carnaval tem seu fim", e depois da Quarta-Feira as coisas vão voltar ao normal. A vida continua. E a antiga máscara se instala novamente em seu rosto. Seja ela feliz ou triste, não importa, importa apenas que você optou por usá-la, escondendo a si mesmo.
Então, vamos brincar de ser feliz, mas eu gostaria muito que essa felicidade também fosse verdadeira.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Foi Shakespeare...
"Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama!" William Shakespeare
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